domingo, 10 de maio de 2015

Minhas quatro mães


Hoje de manhã meu pensamento se voltou para a figura singular, deste ser chamado MÃE. Hoje é um dia dedicado à sua homenagem, justa e merecida. Então, agradeci a Deus por quatro mães existentes em minha pequena casa: Maria Célia, Daniela, Simone e Synara. Louvei a Deus por suas vidas e por seus frutos. Sei o quanto se doam em prol de seus filhos; e o quanto se esforçam para dar conta das múltiplas tarefas que a mãe sempre tem. Pensei nas mães mal amadas, mal tratadas; e... Agradeci a Deus, pelo carinho que minhas quatro mães (se é que posso assim chama-las) recebem de seus filhos; ainda que os carinhos dos mesmos, nem sempre se traduzam em palavras e ações que lhes agradem. Acredito que as reações das mães sejam sempre previsíveis; e, que (de um filho) ante um gesto de ternura, se comovem; e, ante um ato rebelde, se irritam.
 
Aproveitei para orar por elas; e por todas as mães existentes no planeta. Por mais que elas sejam diferentes entre si (na língua e na cultura, na formação, na crença, no trato); Porem, devem trazer dentro de si, um sentimento que deve ser comum a todas elas - um misto de amor e devoção a quem Deus lhe deu por filho - mulheres que receberam o dom da maternidade. E também orei por mim; e agradeci ao Senhor pelo dom da vida; vida que percorre a linha do tempo - desde a ventre materno, onde recebeu um corpo - até chegar ao instante da prestação de contas; tanto por seu modelo de crença, como por suas escolhas temporais e por seus atos praticados, enquanto ser humano. Neste momento da oração, pensei em minha vida... E louvei a Deus! Pois, sem Sua graça, minha vida não teria futuro; e sem Sua unção, meu ministério não teria sentido algum.
 
Uma das coisas que tenho aprendido é que a Palavra de Deus tem ensino e resposta, para todas as nossa indagações. E no tocante à figura singular deste ser chamado MÃE; este texto deixa bem claro, que o amor de mãe (somente abaixo do amor de Deus) está acima de qualquer amor humano: "Porém Sião diz: Já me desamparou o Senhor, e o meu Senhor se esqueceu de mim. Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos eu te gravei; os teus muros estão continuamente diante de mim. Os teus filhos pressurosamente virão, mas os teus destruidores e os teus assoladores sairão do meio de ti." (Isaías 49:14-17). Felizes somos todos nós! Que temos (ou tivemos) mãe!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Compartilhar