domingo, 2 de novembro de 2014

Sinfonia da natureza

Foto: Não tenho as melhores palavras, para exprimir toda a gratidão que sinto; gratidão ao Deus que me cerca com graça e favor imerecido. Tenho alegria em saber que Sua provisão garante o pão em meu prato e a água em meu copo. Mas... Também estou a pensar na explosão de luz e cor que me deixa sem palavras! Cada vez que vejo as nuvens se moverem sobre o azul do céu e as linhas coloridas do arco-iris; o voo das aves entre uma árvore e outra; o brilho das estrelas no firmamento; e as pessoas indo e vindo em um vai-e-vem constante, vejo quão grande e amoroso é o meu Deus! E os sons que posso ouvir? Diversos, as vezes destonantes, porém... Harmoniosos mesmo em sua dissonância! O gorjeio das aves; o trinado dos pássaros; o mugido do gado; o rugido das feras. Que todos os povos, em toda a terra, possam parar e ouvir a sinfonia da natureza que Deus criou!

E em meio a toda esta grandiosidade, meu coração parece explodir em gozo e emoção! Então, já não causa importância maior, se as areias do deserto em que eu caminho são ardentes; ou, se o topo da montanha que escalo parece inatingível; ou se o vale da sombra procura me assustar; ou se, até mesmo, a louca ambição dos homens maus me afligem, ou se sua obstinada perseguição me causa dor... Enfim, por mais que dores e aflições me causem algum sofrimento; tenho a meu favor a graça inefável do meu Senhor Jesus, que compensa qualquer dor e pesar que eu porventura tenha que sofrer por Seu amor. À mim parece que a mescla de dor e prazer, provocada por priorizar a vontade de Deus, produz um fruto pacífico de paz e justiça que amadurece e enrijece a nossa vida, tornando-a apta para encarar os desafios que precisamos enfrentar e vencer.

Não tenho as melhores palavras, para exprimir toda a gratidão que sinto; gratidão ao Deus que me cerca com graça e favor imerecido. Tenho alegria em saber que Sua provisão garante o pão em meu prato e a água em meu copo. Mas... Também estou a pensar na explosão de luz e cor que me deixa sem palavras! Cada vez que vejo as nuvens se moverem sobre o azul do céu e as linhas coloridas do arco-iris; o voo das aves entre uma e outra árvore; o brilho das estrelas no firmamento e as pessoas indo e vindo em um vai-e-vem constante... Vejo quão grande e amoroso é o meu Deus! E os sons que posso ouvir? Diversos - as vezes destonantes - porém harmoniosos, mesmo em sua dissonância! O gorjeio das aves; o trinado dos pássaros; o mugido do gado; o rugido das feras. Que todos os povos, em toda a terra, possam parar e ouvir a sinfonia da natureza que Deus criou!
 
E em meio a toda esta grandiosidade, meu coração parece explodir em gozo e emoção! Então, já não causa importância maior, se as areias do deserto em que eu caminho são ardentes; ou, se o topo da montanha que escalo parece inatingível; ou se o vale da sombra procura me assustar; ou se, até mesmo, a louca ambição dos homens maus me afligem, ou se sua obstinada perseguição me causa dor... Enfim, por mais que dores e aflições me causem algum sofrimento; tenho a meu favor a graça inefável do meu Senhor Jesus, que compensa qualquer dor e pesar que eu porventura tenha que sofrer por Seu amor. À mim parece que a mescla de dor e prazer, provocada por priorizar a vontade de Deus, produz um fruto pacífico de paz e justiça que amadurece e enrijece a nossa vida; tornando-a apta para encarar os desafios que precisamos enfrentar e vencer.
 
Sempre que penso neste canto de louvor - marcado por exclamação - entoado pelo grande apóstolo Paulo, vejo nele a expressão do sentimento que predomina em todo aquele que aprecia a grandeza de Deus e a beleza de Suas obras: "Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Porque, quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém." (Romanos 11.33-36). Então, não posso deixar de questionar o descaso dos homens para com as obras de Deus: Como pode alguém, em sã consciência, contemplar as maravilhas que Deus criou e permanecer indiferente a tanta beleza?!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

Um comentário:

  1. Que Deus te abençoe meu amado, Bispo Calegari, grande benção essa postagem.

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